domingo, 28 de agosto de 2016

VIAJANTES ASTRAIS E MORTOS VIVOS



Qual é a sensação de estar num lugar desconhecido, não saber o que é ou quem é? E para o quê está nesse lugar, qual a finalidade, o objetivo? Ser ou estar Humano? Sozinhos ou isolados...
Viajantes ou escravos da cadeia alimentar do Universo?.....




                               AFINAL, O QUE SOMOS?

segunda-feira, 3 de março de 2014

OS MISTÉRIOS KEM’MIT, O EGITO DAS PIRÂMIDES, E UM PASSADO TECNOLÓGICO


A terra de Kemi, ou Kem’mit, é o nome pré-histórico de uma civilização que os gregos costumavam chamar de “Aiguptos”, simplificado na língua portuguesa como “Egito”. Na verdade é  uma expressão vinda do egípcio “Hat-Ka-Ptah”, que significa, “Templo do deus Ptah”, que ficava na cidade de Mênfis. Centro religioso e do conhecimento egípcio, o Templo de Ptah era tão famoso e importante, que passou a denominar, para os gregos, toda a civilização. Egito era o povo do grande Templo de Ptah.

Essa civilização africana, sustentada pelas cheias do rio Nilo, no meio dos desertos africanos, que se autodenominava Kemi, isto é, “negra”, em alusão as terras férteis do rio Nilo, como as “terras pretas” dos povos indígenas da várzea amazônica. Para alguns, por ser um centro de conhecimento da Antiguidade, seria uma referência a magia Negra. Foi lá que surgiu a Alquimia, que mais tarde deu origem a química, que carrega até hoje o nome de Kemi, denominado de  “Egito” pelos gregos.

Talvez senha sido por causa  da forte energia telúrica, do continente africano, que a cor da pele dos nativos desse continente seja negra. Daí, também uma explicação para o nome Kemi. O que não exclui uma atmosfera tenebrosa que se observa no formato do continente, por estranha coincidência, num crânio humano. A terra dos Magos, da Magia Negra, refúgio dos últimos sobreviventes do grande “Mabul”, isto é, “desastre, cataclismo” na língua hebraica, traduzido para as línguas latinas como “Dilúvio”, uma grande chuva.

 Egito, ou Kemi, esse povo altamente desenvolvido, é também denominado no livro de “Genesis”  bíblico – supostamente escrito por Moisés, um hebreu gago, criado por uma princesa egípcia, e educados nos templos – com o nome de  Mitzraim. Como muita coisa é simbólica, mal traduzida, e cabe  interpretações cabalísticas, Mitzraim aparece na narrativa após o Mabul. É o nome de uma pessoa descendente de um dos filhos de Nóe, que foi amaldiçoado por desvelar nudez do Pai. O que levou recentemente um pastor brasileiro, polêmico e político, a dizer que os africanos é um povo amaldiçoado por Deus. Claro que é um erro de interpretação do cidadão. Mitzraim não era uma pessoa, mas um povo. Ver a “nudez”, retirar o véu Isis ou a cortina do Templo, é o simbolismo para os grandes segredos da Natureza. É muito provável que a civilização que viveu antes do Mabul tenha tido alguma culpa na destruição planetária, como a atual está fazendo agora com o planeta, e a “maldição de Noé” é na verdade uma acusação.

Mas, o que significa “Mitzraim” na língua hebraica? Primeiramente, é um plural e não poderia ser o nome de uma pessoa. É o plural de “mitz”, algo como “torre”, associado a “rá’, que na cultura egípcia representa o Sol ou o seu brilho, e  a terminação plural “im”.

Como denominação hebraica para o que os gregos Chamavam de Egito, “templo do deus Ptah”,  Mitzraim tem o significado de “ lugar das torres luminosas”, o mais precisamente “lugar das pirâmides”. Criado no Egito, Moises usa uma palavra egípcia para um tipo de construção misteriosa, semelhantes a torres elevadas para os céus, que os gregos chamavam de “pira midos”, isto é “pirâmides”  literalmente em línguas latinas  “ fogo no meio”. Portanto, as estranhas Mitzraim são os edifícios com “ luz ou fogo no meio” ou no topo. Moisés usou uma palavra egípcia na expressão mitzraim, pois o que os gregos chamavam de “pirâmide” é a palavra egípcia, escrita sem vogais, “m’r’t’ ou “m’r”, ou “mer”, presente na palavra “Mastaba” e no árabe “Mutardi”.

Portanto, a telúrica terra enegrecida, “Kemi”, onde estava o grande e famoso , “Templo do deus Ptah”, e chamado por Moisés por um plural do que os gregos chamavam de “pirâmides”,  e os egípcios de  “m’r’t’, Mitzraim – que podemos compreender como a terra das estranhas construções, as torres de luz.
 Essas estranhas construções deve estar ligadas a uma tecnologia perdida, pré-histórica, de prolongamento da vida humana, que se degenerou no processo da mumificação, a conservação de cadáveres no Egito histórico. É preciso lembrar que o Egito é a fonte, a origem do mito de Atlântida contado por Platão, de um povo que teria desaparecido numa grande catástrofe – Mabul, em hebraico. Que o Egito é considerado uma colônia de sobreviventes dessa catástrofe – dos Atlantes. O vicio cultural de ver “deuses” em tudo, transformou os “netheru” – antepassados, no egípcio, em criaturas estranhas,  seres irreais, celestes, divinos. O “Nether” da terra de Kemi não é um “deus” no sentido cultural do Ocidente. Esses “antepassados” fundadores  do Egípcio, como Osíris e Seth” foram divinizados nas tradição grega e latina.

Mas, de onde surgiu essa história de que as pirâmides são túmulos dos megalomaníacos faraós, reis e nobres do Egito? Contrariando totalmente o significado de “Luz, fogo, no meio” – “pirâmide” –  é completamente incompreensível e sem sentido, que sejam túmulos. Baseados no viajante e historiador Heródoto, é repetido como verdade histórica, que a grande pirâmide foi construída no prazo de vinte anos pelo Faraó Queóps. Esquecendo que a Esfinge de Gizé, foi desenterrada do deserto, não supomos que o mesmo aconteceu com as pirâmides. Essa construção não foi construída em vinte anos, mas desenterrada e restaurada, sim.

 Queóps não construiu a grande pirâmide em vinte anos, mas desenterrou do deserto uma construção  pré-histórica. P. D. Ouspensky levanta essa hipótese em seu livro “Um Novo Modelo de Universo”. Pode ter usado como túmulo, porque devia existir alguma informação sobre a utilidade real daquela construção – tecnologias perdidas de uso das energias telúricas, e prolongamento da vida orgânica. Moisés diz que as dez gerações dos patriarcas anteriores ao Mabul, tiveram vidas longas. Também George Ivanovich Gurdjieff, no seu livro autobiografico “Encontro com homens notáveis”, fala de um mapa das pirâmides antes do deserto, que se formou em sua volta, que teve uma cópia em seu poder. Em outro livro mais enigmático “Relatos de Belzebu aos seus netos”, Gurdjieff  fala da grande pirâmide como se fosse um observatório, e com naturalidade, também no planeta Marte. Vale acrescentar que o livro narra a passagem de um ser cósmico a bordo de uma espaçonave interplanetária, atravessando o sistema solar, contando suas aventuras na Terra para seu neto.

 A idéia de pirâmides em Marte não é recente. Quando foi lançado a trilogia Crônicas Marcianas , filmes para televisão baseado no livro de  ficção científica de 1950, do escritor americano Ray Bradbury, o cenário de Marte é composto de pirâmides. Isso muito antes das polêmicas fotos tiradas por sondas americanas em que aparece um rosto e  construções que parecem pirâmides.

Que conclusões  podemos tirar de tudo isso: Que a civilização que encantou os gregos com seus templos, suas misteriosas construções “com fogo no meio”, que contava sobre uma civilização desaparecida, que é divulgada hoje como “Atlântida”, que se autodenominava “negra” ou Kemi, chamada nos livros do Velho Testamento de Mitzraim, “torres de luz”, era herdeira de vestígios de um mundo tecnológico. Uma tecnologia que usava formas de energia captadas, talvez, por essas estranhas construções encontradas em diversas parte do planeta, em vários povos  pré-colombianos.

 Que os “Netheru” na civilização egípcia não eram “deuses”, mas sobreviventes com grande conhecimento tecnológico. Mas por estranhos e desconhecidos motivos, não sobreviveram. O Egito histórico que os gregos conheceram era uma cultura em decadência, miscigenada com várias etnias, brancos, negros, entre o matriarcado e o patriarcado. Reis megalomaníacos, que se consideravam descendentes dos poderosos Netheru, “deuses vivos”, como foram os imperadores loucos Nero, Calígula, de Roma, o macedônio Alexandre e o líder alemão Hitler. Daí, dá para entender porque um rei egípcio desenterra construções pré-diluvianas, leva vinte anos restaurando e transforma em túmulo pessoal. A descoberta de que houve uma civilização tecnológica antes dessa, é terrível. Assim como no passado, a tecnologia pode ser o motivo de um novo cataclismo, bilhões de mortos e o triste recomeço nos destroço e selvageria dos sobreviventes.

OBSERVAÇÕES E REFERÊNCIAS
 As ilustrações que acompanha o texto são uma forma de atavismo e gnose, inconsciênte coletivo, de vários artistas, centenas de representações tecnológicas, que tem aparecido ultimamente no mundo virtual, na internet, em sites, blog e facebook. Não sei os autores, mas são muito interressantes.

Os livros de Ouspensky e Gurdjieff foram públicados no Brasil.

Os significados das palavras egípcias e gregas foram tiradas do livro “As Origens do Egipto”, de Jean-Louis Bernard, de uma edição portuguesa impressa em 1978.
 A  trilogia Crônicas Marcianas  foi lançada em formato VHS, passou na TV brasileira, e pode ser visto no Youtube com  dublagem em espanhol.

 Só para mencionar, sem compromisso, há uma tradição pouco conhecida, de que a grande pirâmide foi construída trezentos anos antes da catástrofe  diluviana , pelo rei Surid....

sexta-feira, 5 de abril de 2013

A NECROLATRIA DIVINA DO CRISTIANISMO: O CULTO DO HOMEM MORTO




Um momento de dor, tristeza, foi ver a agonia do meu pai, nos últimos dias de vida na cama de um hospital.  Ele não  tinham paz e nem conforto algum. Não rezava mais, nem pedia socorro  a algum “ser superior”. Pelo menos umas duas vezes em vida ele disse uma frase dura e amarga. Foi no hospital alguns dias antes de partir para o sono eterno, que repetiu num momento de lucidez, nos seus oitenta e poucos anos, porque não rezava mais: “É tudo mentira!”
Mas qual era a “mentira”? Na verdade eu nunca vi um padre, um pastor evangélico, sorrindo de felicidade num leito de morte, porque vai ao encontro de seu “Deus”, ou para o “céu”. Ao contrário, quando estão doentes correm para os médicos e hospitais, em busca da cura e fogem da morte como o “diabo foge da cruz”. Nos dão o exemplo do medo e o desespero da morte. E para que serve esses “intermediários”, “pastores de ovelhas” e o seu culto do  Homem Morto, o Homem-Deus, o Novo Osíris romano, que voltou da morte e trouxe a esperança da continuidade da vida:  no céu para os bons, e o castigo do inferno, e a  aniquilação no fogo para os maus?
A resposta não é nenhum pouco confortável. O cristianismo, quando se torna a religião do decadente Império Romano, passa a ser o que é até hoje: um aparelho ideológico de controle social associado a poderes políticos. O Império se dividiu e acabou afundando na decadência. Mas os sacerdotes se negaram a desaparecer com o Império. E o que há de verdade no Cristianismo Romano? O que é a “salvação” e a “Ressurreição dos mortos”?
                            UM PACTO COM O PODER ECONÔMICO?

Qual era afinal a “boa nova, a boa notícia” trazida pelo grupo de Jesus? O que era “ressurgir” depois de Morto? Levantar do túmulo em carne e ossos, com o corpo que morreu? E ainda por cima elevar-se, subir aos céus – que se imaginava existir naquela época – entre as nuvens da atmosfera terrestre?
Um homem reviver não é um mito original. Osíris já tinha voltado da morte nos mitos dos egípcios. Descer aos infernos, também não é original. Orfeu tinha feito isso nos mitos gregos. Seus milagrosos poderes não foram maiores que os de Krishnna, o deus azul dos hindus.
Os evangelhos, que Jesus nunca escreveu, podem ser interpretados de formas diferentes até pelos marxistas. É antes de se tornar a religião do Estado, era um culto dos escravos de Roma.
O “Papa” do Catolicismo representa, “em verdade” o Sumo Sacerdote que Jesus nunca imaginou, de Osíris e Isis. E a sobrevivência de Jesus após a morte, um homem, tornado um deus como era prática no Egito – o Faraó era um deus vivo – parece suspeito e improvável. A preocupação em conservar os mortos, mumificação, colocar um Papa morto em três caixões, cultivar “relíquias” – pedaços de cadáveres dos “santos” – a  necrolatria, era uma prática da religião egípcia!
                                       JESUS E MADALENA
 Num mundo racional, no século atual, só o sofrimento, a miséria, e o medo da morte e do inferno, para os ricos, alimentado por sacerdotes cheios de “boa vontade”, pode explicar o “grande delírio” de um  Deus bom, que ama a humanidade.
Como aceitar a exploração econômica, a servidão aos bancos, as empresas dos ricos – sem acreditar numa “esperança” religiosa? Uma recompensa por bom comportamento no céu?
Como pode existir alguma criatura divina, no universo ou na Natureza, para perdoar e absolver os crimes brutais cometidos por toda a humanidade contra os animais – milhões que são escravizados e mortos cruelmente – para virar comida? Ao contrário. Somo desprezados e não temos “amigos” na Natureza. Não há piedade para mim, nem para nenhum humano.
Para quê um Deus cria seres viventes num belo Jardim? Para quê os humanos criam gado, galinhas, perus, e outros animais, no cativeiro, em suas fazendas? Claro, pelo raciocínio dos sacerdotes cristãos, os fazendeiros criam animais para serem  “adorados” por eles. Você já viu o filme do porquinho “Babe”?
Há milhares de anos que alguma geração humana descobriu o papel das criaturas na Natureza. E por isso decidiram trucidar os animais – morrer em nosso lugar – e servir de alimento. Foi a invenção do “sacrifício”. Mas não é o foco do assunto em questão
 
                                       MADALENA? JESUS?

“É tudo mentira”, dizia o meu pai no leito de morte. Claro, como a morte sempre me incomodou – por isso me dedique a Filosofia e a pesquisa no ocultismo e em várias religiões, até tomei o chá da chacrona com o mariri, na União do Vegetal – não fiquei tão abalado com a revelação. O que incomodava, é como essa religião não conforta os moribundos. Vejo as pessoas em desespero, apesar de serem cristãs. Nem Padre, e muito menos Pastores dão exemplo de morrer feliz no reencontro com o Demiurgo. Nunca vi pessoas sorrindo nesse momento  – pelo menos entre os cristãos contemporâneos.
Existe, entretanto, um outro  lado dessa história de farsas e poderes políticos e econômicos. Até os “evangélicos” dos nossos dias começaram a desconfiar de tudo, adotando uma posição de defesa e alarme. Há alguma coisa errada, mas não existe clareza nas acusações de uma conspiração dos ricos contra os pobres, de satanistas e governos – não há certeza de nada. Ouviram o galo cantar – mas não sabem onde. Os evangélicos – Lutero, Calvino – romperam com o Papa, com Catolicismo, mas continuaram  acreditando no Homem Deus inventado pelos sacerdotes romanos, o novo Osíris.Muito mais assustador:  elevaram Jesus ao posto de Deus, aposentando os Elohins, o Javé e o Deus da Montanha. Agora, foi o próprio Jesus que orientou Noé, que "falou” com Samuel, e criou o Homem, a humanidade, a sua imagem. “Jesus é o SENHOR”, isto é, DEUS, o grande Demiurgo.
Como metáfora, como simbolismo, como poesia, o mito da “ressurreição” é completamente válido. Só o fato concreto de algum sinal, de que alguma coisa inteligente possa sobreviver dos mortos, poderia ser chamado pelo Grande Jesus, e seus primitivos seguidores, de “Boa notícia”. Agora sim! Temos certeza da  sobrevivência. Essa era a idéia principal do Cristianismo, a  Boa Nova. Mas, um Homem sair do túmulo, um  “Zumbi”, é grotesco, é bizarro. Até porque, era a “alma” e não o corpo de fato, que deve sobreviver a morte. Essa idéia – a sobrevivência da ALMA, ou  ESPIRITO , ou vários corpos ASTRAIS, ou  ÉTERICOS –  esteve presente em  todos as culturas do passado. Na Índia os corpos dos mortos são jogados no rio Ganges, ou queimados. No Tibet, devorados pelas aves, e algumas tribos da Amazônia, costumam comer a cinza dos mortos misturadas num mingau de  pupunha. Na cultura bíblica judaica o corpo deveria ser enterrado como respeito a “imagem” do Criador, o Demiurgo, coletivamente, os Elohins. Importantes em vida, descartáveis na morte – essa sempre foi a idéia sobre o corpo humano.
Para os seres escravos da Natureza, como os Humanos, “comidos pela terra”, criados por um Demiurgo, e sobreviver de alguma forma, era uma grande “descoberta”, uma grande conquista. Uma “boa nova”.  Embora, nas entrelinhas, só as sementes que se transformassem em árvores frutíferas, e dessem bons frutos, teriam o presente da vida eterna. A maioria seria queimada, devorada, sem piedade. Existe uma interpretação das parábolas de Jesus nenhum pouco doce, bela, sublime, maravilhosa – ao contrário, é cruel e dura:  era preciso ensinar por parábolas, porque não devia “dar pérolas aos porcos”. Era uma doutrina para poucos.
Se os  cristãos primitivos e a doutrina velada dos Evangelhos foram suprimidos,  pelo clero poderoso de Roma,como poderia ser mantidos os conhecimentos  e as idéias, não só dos seguidores do grupo de Jesus, mas até mesmo da “família” do caldeu Abrão?
                   MADALENA E O VASO ÚTERO COM A SEMENTE DE JESUS?
Com certeza alguns  grupos conservaram informações mantidas em segredo. As vezes as coisas são colocadas inocentemente, mas observando melhor, dá para perceber o que é negado pelo clero romano. A suposição descartada da morte de fato, de Jesus, e de sua relação com Maria Madalena – sua esposa. Alguns artistas, em épocas diferentes, representaram Maria Madalena em atitude de pesar, junto com um crânio – de Jesus? É o lamento da Viúva?
Meu filho... ”é tudo mentira!!!”



O LAMENTO DA VIÚVA DE JESUS?




Porque Maria Madalena está voltada para o crânio?




Pensativa com o crânio no colo?

 Madalena segura um crânio!
É O CRÂNIO DE JESUS?....